Exatas UFPR

Professores do Setor de Ciências Exatas estão entre os melhores pesquisadores do mundo.

Em reportagem da Superintendência de Comunicação (Sucom) referente a uma pesquisa elaborada pela Universidade de Stanford acerca dos cientistas mais influentes do mundo nas diversas áreas do conhecimento, o Setor de Ciências Exatas obteve destaque.

Entre os 25 pesquisadores da UFPR mencionados na categoria de impacto em 2024, oito são do Setor de Exatas. Já na categoria que mede o impacto dos trabalhos ao longo da carreira, mais uma vez, nove docentes do setor figuraram entre os 20 representantes da universidade.

Pode-se conferir a reportagem completa em: link. A seguir, temos os nomes dos pesquisadores e pesquisadoras do Setor de Exatas destacados na pesquisa:

Impacto em 2024

  • Alice Marlene Grimm – Departamento de Física
  • Felix M. Sharipov – Departamento de Física
  • Luiz Pereira Ramos – Departamento de Química
  • Aldo José Gorgatti Zarbin – Departamento de Química
  • David Menotti – Departamento de Informática
  • Luiz Eduardo Soares de Oliveira – Departamento de Informática
  • Cristiane Kalinke – Departamento de Química
  • Marcio Fernando Bergamini – Departamento de Química

Impacto ao longo da carreira

  • Felix M. Sharipov – Departamento de Física
  • Luiz Pereira Ramos – Departamento de Química
  • Alice Marlene Grimm – Departamento de Física
  • Leni Campus Akcelrud – Programa de Pós-Graduação em Química
  • Aldo José Gorgatti Zarbin – Departamento de Química
  • Miguel Abbate – Departamento de Física
  • Gilberto Medeiros Kremer – Departamento de Física
  • Patricio G. Peralta-Zamora – Departamento de Química
  • Luiz Eduardo Soares de Oliveira – Departamento de Informática

O reconhecimento evidencia não somente a excelência individual dos pesquisadores, mas também o compromisso do Setor de Ciências Exatas na consolidação da UFPR como referência internacional em pesquisa. Temos orgulho de nossos pesquisadores e pesquisadoras, que levam o nome da UFPR e do Setor de Ciências Exatas para além das fronteiras nacionais, reafirmando a força da nossa produção científica no cenário mundial.